Sobre o "Amor"




Sim. O amor já teve um toque sagrado, a magia de uma inutilidade deliciosa,
já foi um desafio ao dia-a-dia
que nos tirava da vida comum.
Talvez essa seja a marca do amor: ser impossível.
calma, pessoal,claro que o amor existe, nem eu sou um masoquista de livro, mas a marca do
sublime, o momento em que o impossível parece possível, quando o impalpável fica compreensível, esse instante se repetiu no futuro por minha vida, levando-me para um trem-fantasma de alegrias e dores. Amar é parecido com sofrer - Luís Melodia escreveu, não foi? Machado de Assis toca nisso na súbita consciência do amor entre Bentinho e Capitu:"Todo eu era olhos e coração, um coração que desta vez ia sair, com certeza, pela boca." Isso: felicidade e medo, a sensação de tocar por instantes um mistério sempre movente, como um fotograma que pára por um instante e logo se move na continuação do filme...

***Tirei essas palavras do texto "O AMOR DEIXA MUITO A DESEJAR"

(Arnaldo Jabor)...



Destaque: Foto montagem feita por minha"amiga"
Rafaella Custódio

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