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Mostrando postagens de abril, 2013

O mal do Século é a solidão – Por Adriana Lordelo

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E de pensar que me sinto sozinha no meio da multidão, no meio dos amigos, no meio do mundo, no meio de tudo. Nas musicas que escuto busco a companhia, nos livros que leio as palavras de conforto e mesmo assim a solidão resolveu me fazer companhia. A temida solidão que entra pela porta dos meus sentimentos e se instala dentro de mim, como se fosse dona do meu corpo, da minha alma, da minha vida. Trazendo um vazio imenso... A solidão não é uma inversão e sim uma condição requerida, própria do meu ser.                        Adriana Lordelo.   — Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo...  Isto é carência. Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma. (“Solidão” — Chico Buarque). O mal do século é a solidão Cada um de nós imerso em sua própria arrogância Esperando por um pouco de afeição...(Renato Russo)

Definição - Saudade!

 “Saudade dá, sempre dá, mas a gente disfarça, dorme, toma um café e finge que esquece.”

Tudo Mudou — Por Luís Fernando Veríssimo.

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“O rouge virou blush. O pó-de-arroz virou pó-compacto. O brilho virou gloss. O rímel virou máscara incolor. A Lycra virou stretch. Anabela virou plataforma. O corpete virou porta-seios. Que virou sutiã. Que virou silicone. A peruca virou aplique… interlace… megahair… alongamento. A escova virou chapinha. ‘Problemas de moça’ viraram TPM. Confete virou MMs. A crise de nervos virou estresse. A purpurina virou gliter. A tanga virou fio dental. E o fio dental virou anti-séptico bucal. Ninguém mais vê: O à-la-carte porque virou self-service. A tristeza agora é depressão. O espaguete virou miojo pronto. A paquera virou pegação. A gafieira virou dança de salão. O que era praça virou shopping. A areia virou ringue. O LP virou CD. A fita de vídeo é DVD. O CD já é MP3. É um filho onde eram seis. O álbum de fotos agora é mostrado por e-mail. O namoro agora é virtual. A cantada virou torpedo. E do ‘não’ não se tem medo. O break virou street. O samba, pagode. O carnaval de rua virou Sapucaí. O fo

Por — Martha Medeiros

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Se me perguntarem qual o sentimento que considero mais bonito ou mais importante, vou abrir um sorriso e dizer: O correspondido.