Certa noite, estava solitária e olhava para o céu. Havia ali tantas estrelas…Cheguei mesmo a ter inveja delas, pois não estavam sozinhas, ao contrário, encontravam-se uma pertinho das outras. Foi então que deixei de lado esse sentimento e resolvi juntar-me a elas: não queria passar a noite em tal abandono. Dessa forma, foi inevitável lembrar-me do poema de Bilac: “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo / Perdeste o senso! E eu vos direis, no entanto, / Que para ouvi-las muitas vezes desperto/ E abro as janelas, pálido de espanto…”. (
http://www.secrel.com.br/jpoesia/bila06.html).
“Vivo nas estrelas
Porque é lá
Que brilha a minha alma”
* Manoel Bandeira*
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